Divulgação:
YLs-Amateur Radio Ladies de Portugal, no dia 24 de Março (sábado), vão promover a activação a nível Nacional, 5 Barragens e 3 Museus na cidade de Lisboa.
Dia 24 de Março ás 10.00H as YLs fazem chamada geral a partir da base de Lisboa, a todos os colegas que se encontram nas Barragens e Museus a fim de estabelecer contacto e dar inicio á atividade.
Chamada Geral por ordem de Norte a Sul do País, vai ser efetuada desde a sede Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos em EchoLink: sala LUSÓFONA
1 - Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos:
Operadores:
Ana Paula Leal(CT2ISX);
Maria Morais(CT2KJU);
Vítor Leal(CT2IIT);
António Gil (CT7ABF)
David Quental(CT1DRB).
O crescimento populacional na cidade de Lisboa fez com que a água abastecida pelo Aqueduto das Águas Livres se tornasse insuficiente. Como resposta às carências existentes foi construído, entre 1871 e 1880, um novo aqueduto abastecedor: o aqueduto do Alviela, preparado para transportar água captada a 114 km a norte de Lisboa, originária das nascentes dos Olhos de Água do rio Alviela.
Na cerca de um extinto convento franciscano, ocupado pela ordem religiosa dos Barbadinhos Italianos, entre 1747 e 1834, foi instalado o reservatório final da água transportada pelo aqueduto do Alviela, que foi denominado Reservatório dos Barbadinhos.
Junto do Reservatório dos Barbadinhos foi construída uma estação elevatória a vapor, destinada a bombear água do aqueduto do Alviela para a cidade de Lisboa, que inaugurou a 3 de Outubro de 1880.
O edifício desta estação elevatória era composto por três corpos: o depósito de carvão, ou carvoaria, a zona das caldeiras e a zona das máquinas a vapor.
A “Sala das Máquinas” localizava-se no piso superior da zona do edifício e albergava as 4 máquinas a vapor, do fabricante francês E. Windsor & Fils (Ruão, Normandia), adquiridas em 1876. No piso térreo encontrava-se a “Sala das Bombas”, onde residiam as respectivas bombas. Num outro corpo estavam as cinco caldeiras, na designada “Sala das Caldeiras”.
O terceiro corpo deste edifício serviu como depósito de carvão, para alimentar as caldeiras e respectivas fornalhas.
O edifício contava ainda com uma chaminé no exterior, de 40 metros de altura e 1,8 metros de diâmetro interior, para realizar a extracção do fumo da queima do carvão. Tanto as caldeiras como a chaminé foram demolidas na década de 50, do século XX, após vários anos de inactividade.
A Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos esteve em funcionamento entre 1880 e 1928. Actualmente preserva as antigas máquinas a vapor e respectivas bombas, testemunhos enriquecedores da arqueologia industrial. Em 2010, o edifício da estação elevatória a vapor foi classificada como CIP – Conjunto de Interesse Público (Portaria n.º 117/2010, de 14 de Dezembro).
O edifício acolhe a exposição permanente do Museu da Água, o Arquivo Histórico da EPAL e uma sala multiusos, com condições para recepção de eventos, exposições temporárias ou conferências.
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2 - Museu Mãe de Água ou Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
3 - Aqueduto das Águas Livres
A barragem do Alto-Lindoso situa-se no rio Lima, entre as freguesias de Lindoso e Soajo (concelho de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez respectivamente), dentro do Parque Nacional da Peneda-Gerês. A barragem foi projectada em 1983 e concluída em 1992. A sua utilidade é a produção de energia eléctrica, sendo o maior e mais potente produtor hidroeléctrico em Portugal. É uma das mais altas construções de Portugal.´
A Barragem de Fratel está localizada no distrito de Portalegre, no limite com o distrito de Castelo Branco, na bacia hidrográfica do Tejo, no rio Tejo, em Portugal. A construção foi finalizada em 1973.
Possui uma altura de 43 m acima do terreno natural e uma cota de coroamento de 87 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 130 MW.
A albufeira da barragem submergiu uma boa parte dos núcleos de gravuras rupestres do Tejo e um troço do antigo muro de sirga do Tejo.
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3- Barragem do Castelo de Bode
A barragem de Castelo do Bode é uma das mais importantes barragens portuguesas. Faz parte do conjunto de barragens da bacia do rio Zêzere, na região do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Médio Tejo, em Portugal, tendo a montante a barragem da Bouçã. Situa-se nos limites dos concelhos de Tomar e Abrantes no distrito de Santarém. É uma das mais altas construções de Portugal.
A barragem de Castelo do Bode é utilizada para abastecimento de água, designadamente a Lisboa, produção de energia eléctrica, defesa contras as cheia e actividades recreativas. É utilizada pelos adeptos de desportos como o windsurf, vela, remo, motonáutica e jet ski, bem como da pesca desportiva (truta, achigã, enguias e lagostim vermelho).
A Barragem de Odeleite é uma barragem de enrocamento com cortina de impermeabilização em betão a montante, construída sobre a ribeira de Odeleite, no concelho de Castro Marim, Portugal.
A altura máxima acima da fundação é de 65 m. O coroamento tem 12 m de largura, o desenvolvimento 347 m e altura de 55 m. A capacidade total da albufeira é de 132 hm³ e a capacidade útil é de 113 hm³.
Está localizada no concelho de Castro Marim, numa secção da ribeira de Odeleite a montante da povoação com o mesmo nome, a sua bacia hidrográficatem uma área de 352 km².
A barragem detém como órgãos principais uma Tomada de Água para rega e restituição do caudal mínimo ecológico, Descarregador de Cheias de superfície frontal, Descarga de Fundo, e um sistema de medição de nível na albufeira que actua sobre as comportas do descarregador.
A localização e a cota do coroamento da barragem, obrigaram ainda à construção de um dique numa portela na margem esquerda e a um aterro num vale na margem direita, integrado na variante à EN 122, agora IC 27, estrada que passa no coroamento
As barragens de Odeleite e do Beliche fornecem a água do aproveitamento hidráulico Odeleite-Beliche, destinado ao abastecimento às populações e ao regadio dos concelhos do Sotavento Algarvio.
Este aproveitamento hidráulico serve uma população estimada em 800.000 habitantes, dos quais 250.000 correspondentes à população residente e 550.000 correspondentes à população flutuante, e a rega de 8600 ha de solos agrícolas. O túnel Odeleite-Beliche garante a interligação e exploração conjunta das duas albufeiras.
Maria Morais(CT2KJU);
Vítor Leal(CT2IIT);
António Gil (CT7ABF)
David Quental(CT1DRB).
O crescimento populacional na cidade de Lisboa fez com que a água abastecida pelo Aqueduto das Águas Livres se tornasse insuficiente. Como resposta às carências existentes foi construído, entre 1871 e 1880, um novo aqueduto abastecedor: o aqueduto do Alviela, preparado para transportar água captada a 114 km a norte de Lisboa, originária das nascentes dos Olhos de Água do rio Alviela.
Na cerca de um extinto convento franciscano, ocupado pela ordem religiosa dos Barbadinhos Italianos, entre 1747 e 1834, foi instalado o reservatório final da água transportada pelo aqueduto do Alviela, que foi denominado Reservatório dos Barbadinhos.
Junto do Reservatório dos Barbadinhos foi construída uma estação elevatória a vapor, destinada a bombear água do aqueduto do Alviela para a cidade de Lisboa, que inaugurou a 3 de Outubro de 1880.
O edifício desta estação elevatória era composto por três corpos: o depósito de carvão, ou carvoaria, a zona das caldeiras e a zona das máquinas a vapor.
A “Sala das Máquinas” localizava-se no piso superior da zona do edifício e albergava as 4 máquinas a vapor, do fabricante francês E. Windsor & Fils (Ruão, Normandia), adquiridas em 1876. No piso térreo encontrava-se a “Sala das Bombas”, onde residiam as respectivas bombas. Num outro corpo estavam as cinco caldeiras, na designada “Sala das Caldeiras”.
O terceiro corpo deste edifício serviu como depósito de carvão, para alimentar as caldeiras e respectivas fornalhas.
O edifício contava ainda com uma chaminé no exterior, de 40 metros de altura e 1,8 metros de diâmetro interior, para realizar a extracção do fumo da queima do carvão. Tanto as caldeiras como a chaminé foram demolidas na década de 50, do século XX, após vários anos de inactividade.
A Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos esteve em funcionamento entre 1880 e 1928. Actualmente preserva as antigas máquinas a vapor e respectivas bombas, testemunhos enriquecedores da arqueologia industrial. Em 2010, o edifício da estação elevatória a vapor foi classificada como CIP – Conjunto de Interesse Público (Portaria n.º 117/2010, de 14 de Dezembro).
O edifício acolhe a exposição permanente do Museu da Água, o Arquivo Histórico da EPAL e uma sala multiusos, com condições para recepção de eventos, exposições temporárias ou conferências.
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2 - Museu Mãe de Água ou Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
Operadores:
Manuela Monteiro(CT1YRA);
Madalena Sofia(CS7AKX);
Mónica Marques(CT5JLD);
Carlos Ferreira(CT1DYH).
A entrada em Lisboa do Aqueduto das Águas Livres, marcada pelo arco da Rua das Amoreiras, realizado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, fechou-se no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
A cisterna conheceu três plantas, apresentando um projecto inicial cuja implantação incluía mais três arcos levando o edifício até à face norte do Largo do Rato. No projecto final, o reservatório surgiu simplificado com a diminuição do número de tanques e da carga decorativa exterior.
Após a morte de Carlos Mardel, em 1763, o reservatório final do Aqueduto, iniciado em 1746, ainda estava por concluir. A obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial.
As principais alterações ao projecto sentiram-se na cobertura do edifício, na cascata e na substituição das quatro colunas toscanas, projectadas por Mardel, por quatro robustos pilares quadrangulares.
A obra do reservatório, apesar de ter sido várias vezes retomada, mesmo após a morte de Reinaldo dos Santos, em 1791, só viu terminado o remate da cobertura e mais alguns pormenores em 1834, já durante no reinado de D. Maria II.
Actualmente, o Reservatório da Mãe d’Água apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço.
A água das nascentes jorra da boca de um golfinho sobre uma cascata, construída com pedra transportada das nascentes do Aqueduto das Águas Livres, e converge para o tanque de sete metros e meio de profundidade, que apresenta uma capacidade de 5.500 m3. Do tanque emergem quatro colunas que sustentam um tecto de abóbadas de aresta que, por sua vez, suporta o magnífico terraço panorâmico sobre a cidade de Lisboa.
Na frente ocidental deste reservatório encontra-se a Casa do Registo, local onde se controlavam os caudais de água que partiam para os chafarizes, fábricas, conventos e casas nobres.
O Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
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Madalena Sofia(CS7AKX);
Mónica Marques(CT5JLD);
Carlos Ferreira(CT1DYH).
A entrada em Lisboa do Aqueduto das Águas Livres, marcada pelo arco da Rua das Amoreiras, realizado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, fechou-se no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
A cisterna conheceu três plantas, apresentando um projecto inicial cuja implantação incluía mais três arcos levando o edifício até à face norte do Largo do Rato. No projecto final, o reservatório surgiu simplificado com a diminuição do número de tanques e da carga decorativa exterior.
Após a morte de Carlos Mardel, em 1763, o reservatório final do Aqueduto, iniciado em 1746, ainda estava por concluir. A obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial.
As principais alterações ao projecto sentiram-se na cobertura do edifício, na cascata e na substituição das quatro colunas toscanas, projectadas por Mardel, por quatro robustos pilares quadrangulares.
A obra do reservatório, apesar de ter sido várias vezes retomada, mesmo após a morte de Reinaldo dos Santos, em 1791, só viu terminado o remate da cobertura e mais alguns pormenores em 1834, já durante no reinado de D. Maria II.
Actualmente, o Reservatório da Mãe d’Água apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço.
A água das nascentes jorra da boca de um golfinho sobre uma cascata, construída com pedra transportada das nascentes do Aqueduto das Águas Livres, e converge para o tanque de sete metros e meio de profundidade, que apresenta uma capacidade de 5.500 m3. Do tanque emergem quatro colunas que sustentam um tecto de abóbadas de aresta que, por sua vez, suporta o magnífico terraço panorâmico sobre a cidade de Lisboa.
Na frente ocidental deste reservatório encontra-se a Casa do Registo, local onde se controlavam os caudais de água que partiam para os chafarizes, fábricas, conventos e casas nobres.
O Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
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3 - Aqueduto das Águas Livres
Operadores:
Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide - ARVM:
Jaime Guimarães(CT1ECT);
António Dinis(CT2IMM);
Jorge Guimarães(CT1FKF);
Teixeira Gomes(CT1JZJ)
Aqueduto das Águas Livres
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
O Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas à arcaria do vale de Alcântara.
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1- Barragem do Lindoso
António Dinis(CT2IMM);
Jorge Guimarães(CT1FKF);
Teixeira Gomes(CT1JZJ)
Aqueduto das Águas Livres
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
O Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas à arcaria do vale de Alcântara.
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1- Barragem do Lindoso
Operador: Afonso Leitão(CT1ACS);
A barragem do Alto-Lindoso situa-se no rio Lima, entre as freguesias de Lindoso e Soajo (concelho de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez respectivamente), dentro do Parque Nacional da Peneda-Gerês. A barragem foi projectada em 1983 e concluída em 1992. A sua utilidade é a produção de energia eléctrica, sendo o maior e mais potente produtor hidroeléctrico em Portugal. É uma das mais altas construções de Portugal.´
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2- Barragem do Fratel
2- Barragem do Fratel
Operadores:
Barragem Fratel - Indicativo Especial: CS2BF
Frederico Gaiaz (CT7ABA);
João Correia (C1APU)
Bernardo Lucas (CR7AMX)
Nuno Martins (CT4SO)
Paulo Jorge (CT2GLG)
António Estróia (CT2IKK)
António Pedro (CR7AQV)
António Rodrigues (CT1DHR)
João Correia (C1APU)
Bernardo Lucas (CR7AMX)
Nuno Martins (CT4SO)
Paulo Jorge (CT2GLG)
António Estróia (CT2IKK)
António Pedro (CR7AQV)
António Rodrigues (CT1DHR)
A Barragem de Fratel está localizada no distrito de Portalegre, no limite com o distrito de Castelo Branco, na bacia hidrográfica do Tejo, no rio Tejo, em Portugal. A construção foi finalizada em 1973.
Possui uma altura de 43 m acima do terreno natural e uma cota de coroamento de 87 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 130 MW.
A albufeira da barragem submergiu uma boa parte dos núcleos de gravuras rupestres do Tejo e um troço do antigo muro de sirga do Tejo.
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3- Barragem do Castelo de Bode
Operadores:
Barragem Castelo do Bode - Indicativo especial CS2BCB do Clube de Radioamadores do Entroncamento - CRE.
Mª Hermínia Esteves(CT1YHX)
José Matos(CT1FKN);
José Valente(CT1BXE):
João Morgado-CT1BQH
Pedro Martins(CT1COU);
Carlos Esteves(CT7ADX);
Vítor Reis(CT2IAG
José Matos(CT1FKN);
José Valente(CT1BXE):
João Morgado-CT1BQH
Pedro Martins(CT1COU);
Carlos Esteves(CT7ADX);
Vítor Reis(CT2IAG
A barragem de Castelo do Bode é uma das mais importantes barragens portuguesas. Faz parte do conjunto de barragens da bacia do rio Zêzere, na região do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Médio Tejo, em Portugal, tendo a montante a barragem da Bouçã. Situa-se nos limites dos concelhos de Tomar e Abrantes no distrito de Santarém. É uma das mais altas construções de Portugal.
A barragem de Castelo do Bode é utilizada para abastecimento de água, designadamente a Lisboa, produção de energia eléctrica, defesa contras as cheia e actividades recreativas. É utilizada pelos adeptos de desportos como o windsurf, vela, remo, motonáutica e jet ski, bem como da pesca desportiva (truta, achigã, enguias e lagostim vermelho).
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4- Barragem do Alqueva.
4- Barragem do Alqueva.
Operadores:
Barragem de Alqueva - Indicativo especial: CS2BA
Paulo Rosa(CS7AKN);
Silvério(CT2KAH);
Vítor Risso (CT7AOF);
Manuel Nogueira(CT7ACN);
Hélder(CS7AHJ);
Olavo(CS7ANS);
José Ganchinho(CT1FFF)
A Barragem de Alqueva é uma barragem em arco portuguesa, situada no rio Guadiana, na região do Alentejo.
A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa, também chamado de Grande Lago.
Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m[2]. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica começou por ser de 260 MW, tendo sido alvo de um reforço de potência que permitiu ampliar a capacidade do empreendimento para 520 megawatts (MW) (desde 15/10/2012), com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatt hora (GWh). A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo então o maior lago artificial da Europa.
Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projecto.
Em Outubro de 2012, entrou em serviço o Reforço de potência da Barragem de Alqueva, constituído por uma nova central com dois grupos geradores reversíveis, com 130 MW de potência cada um, duplicando a potência instalada da Barragem.
No início de 2015, entre investimento público e privado o projeto de regadio de Alqueva mobilizou já €4 mil milhões, a que se irão juntar mais €1000 milhões até 2020, nomeadamente potenciados pelos apoios da Comissão Europeia. Quanto ao impacto no mercado de trabalho, entre empregos criados de forma direta e induzidos indiretamente pelos projetos desenvolvidos em Alqueva, a EDIA estima que se possa estar no patamar dos 20 mil postos de trabalho.
Paulo Rosa(CS7AKN);
Silvério(CT2KAH);
Vítor Risso (CT7AOF);
Manuel Nogueira(CT7ACN);
Hélder(CS7AHJ);
Olavo(CS7ANS);
José Ganchinho(CT1FFF)
A Barragem de Alqueva é uma barragem em arco portuguesa, situada no rio Guadiana, na região do Alentejo.
A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa, também chamado de Grande Lago.
Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m[2]. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica começou por ser de 260 MW, tendo sido alvo de um reforço de potência que permitiu ampliar a capacidade do empreendimento para 520 megawatts (MW) (desde 15/10/2012), com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatt hora (GWh). A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo então o maior lago artificial da Europa.
Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projecto.
Em Outubro de 2012, entrou em serviço o Reforço de potência da Barragem de Alqueva, constituído por uma nova central com dois grupos geradores reversíveis, com 130 MW de potência cada um, duplicando a potência instalada da Barragem.
No início de 2015, entre investimento público e privado o projeto de regadio de Alqueva mobilizou já €4 mil milhões, a que se irão juntar mais €1000 milhões até 2020, nomeadamente potenciados pelos apoios da Comissão Europeia. Quanto ao impacto no mercado de trabalho, entre empregos criados de forma direta e induzidos indiretamente pelos projetos desenvolvidos em Alqueva, a EDIA estima que se possa estar no patamar dos 20 mil postos de trabalho.
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5- Barragem de Odeleite
5- Barragem de Odeleite
Operadores:
Barragem de Odeleite - Indicativo Especial: CS2BO
Luís Martins(CT2JYO);
Miguel Serrano(CT1DUS);
Jorge Domingues(CT5KCJ);
Miguel Serrano(CT1DUS);
Jorge Domingues(CT5KCJ);
A Barragem de Odeleite é uma barragem de enrocamento com cortina de impermeabilização em betão a montante, construída sobre a ribeira de Odeleite, no concelho de Castro Marim, Portugal.
A altura máxima acima da fundação é de 65 m. O coroamento tem 12 m de largura, o desenvolvimento 347 m e altura de 55 m. A capacidade total da albufeira é de 132 hm³ e a capacidade útil é de 113 hm³.
Está localizada no concelho de Castro Marim, numa secção da ribeira de Odeleite a montante da povoação com o mesmo nome, a sua bacia hidrográficatem uma área de 352 km².
A barragem detém como órgãos principais uma Tomada de Água para rega e restituição do caudal mínimo ecológico, Descarregador de Cheias de superfície frontal, Descarga de Fundo, e um sistema de medição de nível na albufeira que actua sobre as comportas do descarregador.
A localização e a cota do coroamento da barragem, obrigaram ainda à construção de um dique numa portela na margem esquerda e a um aterro num vale na margem direita, integrado na variante à EN 122, agora IC 27, estrada que passa no coroamento
As barragens de Odeleite e do Beliche fornecem a água do aproveitamento hidráulico Odeleite-Beliche, destinado ao abastecimento às populações e ao regadio dos concelhos do Sotavento Algarvio.
Este aproveitamento hidráulico serve uma população estimada em 800.000 habitantes, dos quais 250.000 correspondentes à população residente e 550.000 correspondentes à população flutuante, e a rega de 8600 ha de solos agrícolas. O túnel Odeleite-Beliche garante a interligação e exploração conjunta das duas albufeiras.
Estaremos ALL BANDS 10, 15,17, 20,40, 80 M
SSB, CW
SSB, CW
No
dia da nossa atividade vai decorrer o concurso CQ WW SSB WPX Contest,
alguns ICO´s vão estar ativos no concurso de 24/3 até 25/03
Boa atividade, encontramo-nos no rádio
Mais informação em:
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recebido directamente via / agradecimentos a CT1FBF
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